15 de julho de 2014

Descubra as 4 dicas essenciais para você empreendedor que quer abrir um negócio de alto impacto.

É costumeiro usar a máxima: “o empreendedor ganha da concorrência, mas o mercado ganha do empreendedor”. Isso acontece porque mesmo que o empreendedor inove e execute muito bem; ele está limitado ao universo de pessoas ou organizações dispostas a comprar o seu produto ou serviço.
Dificilmente ele terá uma empresa grande se o potencial de mercado for de 100 milhões de reais, por exemplo. Isso, partindo do pressuposto de que se quer construir uma grande empresa. Veja algumas dicas para criar um negócio de alto impacto.

1. Avalie o tamanho do mercado
Geralmente, o empreendedor já “sentiu na pele” o problema que quer resolver ou viu alguém/alguma empresa sofrendo. O importante é, antes de investir tempo e recursos, se perguntar: quantas outras pessoas ou organizações sofrem com esse mesmo problema? Quão relevante é esse problema? Quanto mais relevante o problema e maior o número de pessoas ou organizações, melhor.

2. Pesquise sobre o mercado
Outra forma de compreender o tamanho do mercado é descobrir se já existem empresas que oferecem alguma solução para esse mesmo problema. Essa análise é mais fácil em mercados maduros, o de cosméticos, por exemplo, no qual é possível saber o tamanho do mercado pelo tamanho das empresas que atuam nele.
Entre elas, gigantes como a Natura, o Grupo Boticário e a Avon. Esse é um bom indicador de tamanho de mercado, mas também significa que, mesmo antes de começar, você já terá concorrentes fortes. No entanto, se você tiver um bom diferencial e executar bem, existe a oportunidade de abocanhar uma fatia desse mercado.
3. Invista no momento certo
Tirando alguma grande inovação, é difícil uma empresa sozinha aumentar o potencial de mercado em que ela está. Vamos tomar como exemplo uma empresa que produz jogos para celular.
Há 20 anos, pouquíssimas pessoas tinham aparelhos celulares e o mercado de jogos para celular era um nicho ou até inexistente. Apesar da tendência forte que esse mercado tinha de crescimento, naquela época, se alguém tivesse iniciado um negócio nesse ramo, dificilmente decolaria. Tudo tem a ver com o momento em que você “pega a onda”.
Jorge Paulo Lemann, conselheiro da Endeavor, fez essa analogia uma vez, e nós a usamos até hoje. Se você tenta “pegar a onda” muito no início, você vai remar, remar e, quando chegar o momento certo, você não terá mais a energia que precisa. Se você entrar muito tarde, a “onda” passará por cima de você.
O mesmo se aplica aos negócios. Quem vislumbra um mercado emergente e entra muito cedo, provavelmente vai investir os recursos antes do tempo e não ter retorno. Quem entra muito tarde, deixa de aproveitar todo o potencial da oportunidade.

4. Converse com potenciais clientes
Um bom caso de empreendedores que observaram um grande mercado e decidiram empreender é o do Fabio e do Alencar, fundadores da Gera. Eles trabalhavam na Natura e perceberam que havia um desafio na gestão de consultoras de vendas porta-a-porta. Logo, eles se deram conta de que o problema era comum a todas as empresas que têm uma força de vendas semelhante.
Decidiram sair de seus empregos para criar uma solução para esse problema: um software online para gestão de vendas diretas. Na época, para tentar estimar o tamanho do mercado eles fizeram as seguintes perguntas: quantas empresas atuam com venda direta? Dentro delas, existem quantos vendedores? Quanto a ineficiência dessa gestão custa para essas empresas? Quanto é possível cobrar por um serviço que faça a gestão desses vendedores?
O melhor jeito para começar a busca por essas respostas é conversar com potenciais clientes, pessoas que conheçam muito o mercado e estudar dados e pesquisas já feitas e, muitas vezes, disponíveis na internet. O importante é ter, pelo menos, uma estimativa para saber se vale a pena investir o seu tempo e dinheiro naquele mercado ou não. E se o mercado tiver potencial, é botar pra fazer! Boa sorte.
Arthur Valadão é gerente de Busca e Seleção de Empreendedores da Endeavor Brasil.

Acesse www.conectaassociados.com.br

19 de setembro de 2013

Quem são os presidentes corporativos no Brasil?

A grande maioria dos presidentes de empresa do Brasil é homem (98%) e possui mais de 51 anos (62%). É o que revela uma pesquisa do Hay Group, realizada entre junho de 2012 e divulgada neste mês. 

De acordo com a pesquisa do Hay Group, o salário médio mensal de um presidente de empresa é de R$ 90 mil e o bônus médio de R$ 845 mil. Ao longo do ano, esse valor somado chega a cerca de R$ 2 milhões, sem contar os incentivos a longo prazo (ILPs).

Para Leonardo Salgado, diretor do Hay Group, "O CEO no Brasil é caro. Para o mesmo perfil de profissional que aqui se paga em torno de US$ 1 milhão ao ano, nos Estados Unidos pagaria-se US$ 700 mil e na Europa € 700 mil ", diz Salgado. Segundo ele, é por esse motivo que há uma tendência em "importar" presidentes da Europa para o Brasil. "Eles têm a mesma ou melhor qualificação que os brasileiros e recebem 20, 30% a menos", explica. 

Por regiões do Brasil, a variação da remuneração total em 2013 chama a atenção no Centro Oeste, onde cresceu 33%. No sudeste, houve um pequeno crescimento, de 5% (Base 100). Na região Norte, a remuneração aumentou 3% e no sul apenas 1%. A única região em que remuneração diminuiu foi o Nordeste, com 5% de queda. Fonte: Hay Group.

10 de julho de 2013

Projetos, negócios e práticas sustentáveis corporativa

Com uma política de gestão empresarial diferenciada, a Royal Business & Associados Consulting apresenta uma visão e missão baseada no contexto social brasileiro do século XXI.

Além de promover novos projetos e negócios, a Royal Business visa também incentivar a cidadania, preservar o meio ambiente e apoiar o desenvolvimento de tecnologias novas, contribuindo assim para a nova era do cenário de consultoria do Brasil.

O corpo estrutural profissional da Royal Business é constituído por profissionais de staff gabaritados com anos de experiência entre os setores supracitados.

Como empresa de ação consultiva, a Royal Business & Associados Consulting tem como diferencial, das demais empresas, a sua política de atuação, realizar projetos e negócios sustentáveis com ênfase no cliente final, além de apoiar ações sociais. 

Para tanto, se preocupa com a prevenção contra agentes de degradação ao ecossistema brasileiro, praticando atividades de conservação ambiental e desenvolvendo negócios com responsabilidade social, através de seu braço de novos negócios denominado Inteligência Social, além representar exclusivamente clientes detentores de tecnologias inovadoras.

No setor de planejamento e realização de inventários para os setores de infra-estrutura, vem desenvolvendo um plano diretor de ação diferenciado para empreendimentos hidrelétricos e ecoturismo auto-sustentável.
A Royal Business preserva a valorização do patrimônio natural e cultural, instrumento indispensável para a formação da cidadania. By Clayton Fernandes. www.royalbusinessassociados.com.br 

11 de junho de 2013

Free Produções e Horse Brasil lançam novo programa de TV no Canal Rural


A produtora de vídeo Free Produções lança, no mês de junho, em parceria com a ABQM - Associação Brasileira de Quarto de Milha, a TV Quarto de Milha. Um programa especial que abordará dentro do espaço Horse Brasil às quintas e sábados o universo do cavalo quarto de milha. By. Ton

30 de maio de 2013

Oportunidade Única...

Invista em empreendimento residencial e industrial com área especial de 530 mil metros quadrados próximo a Aduana de Sorocaba, do Aeroporto de Viracopos e da cidade de São Paulo!
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10 de abril de 2013

O papel das compras públicas sustentáveis na economia verde

Por Adriana Moura*
As compras públicas representam uma fatia substancial da economia de um país – estima-se que esteja em torno de 8% a 25% do PIB. No Brasil, elas movimentam, nos diversos níveis de governo, cerca de 10% do PIB.

Atualmente, considera-se que as compras públicas produzem um impacto ambiental e social muito mais amplo do que se imaginava há vinte anos. Desde mudanças climáticas até condições mais justas de trabalho – tudo pode relacionar-se às decisões de compra. Dado o crescente volume de recursos envolvidos nas aquisições governamentais, o setor público, como consumidor de grande porte, encontra-se em posição privilegiada para criar economias de escala, que alavancam as margens de lucros dos produtores e reduzem seus riscos. Assim, esses gastos devem ser bem planejados e investidos de forma estratégica, como ferramenta para promover políticas públicas pretendidas pela coletividade.

As compras públicas sustentáveis – CPS – são aquelas que incorporam critérios de sustentabilidade nos processos licitatórios. Ou seja, são consistentes com os princípios abarcados pelo princípio de desenvolvimento sustentável, que considera a equidade intergeracional e tem entre seus principais pilares as dimensões social, ambiental e econômica. A prática ganhou impulso em muitos países após uma série de recomendações internacionais, como a Agenda 21, de 1992, que enfatiza que o desenvolvimento sustentável só pode ser alcançado se as nações reduzirem ou eliminarem padrões insustentáveis de produção e consumo.

Por ser uma abordagem de adesão voluntária, as CSP permitem ao Estado estabelecer políticas e metas ambientais e sociais sem precisar alocar recursos adicionais em seu orçamento, deixando o setor produtivo e o mercado livres para buscar a melhor forma de atender a objetivos propostos pelos governos. Os produtos, serviços e obras de menor impacto ambiental também tendem a reduzir os gastos do governo com políticas de reparação de danos ambientais, devido aos custos evitados. Os produtos sustentáveis também são em geral mais duráveis e consomem menos energia, o que torna a sua manutenção mais econômica ao longo do tempo. O potencial de alavancar melhorias no âmbito social é outro aspecto a ser explorado nas CPS. Por exemplo, podem ser exigidos nos contratos condições de trabalho adequadas para os operários que trabalham em obras ou serviços públicos.

Quanto aos custos, embora alguns produtos sustentáveis possam ser mais caros no início, ao incluir compensações no preço devido às novas tecnologias e materiais empregados, frequentemente não se observa diferença significativa em relação aos produtos tradicionais. Quando estes são produzidos em maior quantidade e economias de escala são alcançadas, o custo tende a cair. Ao se considerar os custos evitados (externalidades negativas como poluição, danos à saúde pública, desperdício de recursos naturais) o custo real dos produtos sustentáveis se torna ainda menor. Em países europeus, mais avançados na prática de CPS, observou-se uma redução média de 1% a 5% nos custos orçamentários com as aquisições sustentáveis.

No Brasil, a CF fundamenta as compras públicas sustentáveis, ao estabelecer, entre os princípios da ordem econômica, a defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação. Destaca-se também a alteração introduzida pela Lei no 12.349/2010, que alterou a Lei 8.666/1993, a lei geral de licitações e contratos administrativos, ao introduzir, no art.3º, o conceito de desenvolvimento sustentável: “A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável (...)”. Esta alteração legitima as CPS nas licitações públicas. Outra iniciativa importante foi a introdução da IN no 1//2010 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que estabelece as CPS no Poder Executivo Federal.

Para um maior avanço das CPS no Brasil, torna-se necessário o diálogo do governo com o setor produtivo para que este participe ativamente no processo de discussão de critérios de sustentabilidade a serem adotados, incentivando o setor na formação de um mercado de produtos “verdes” ou sustentáveis. Para atender às demandas futuras de grandes volumes de compras governamentais, tendo em vista uma economia verde, o setor necessitará de políticas econômicas específicas (como redução de taxas e financiamento para novas tecnologias) para estimular seu desenvolvimento.

Assim, as Compras Públicas Sustentáveis constituem-se em ferramenta com grande potencial para promover políticas ambientais e sociais – principalmente ao se considerar o efeito produzido na economia, o que multiplica investimentos feitos na direção do desenvolvimento sustentável.

*Adriana Maria Magalhães de Moura é técnica de Planejamento e Pesquisa da Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais (Dirur) do Ipea.

3 de fevereiro de 2013

Cartas de Créditos Bancárias

A hegemonia do setor financeiro segue sendo a mesma. Enquanto essa hegemonia não for modificada não se pode falar de um novo modelo. Na União Europeia, em que os países vivem sob o jugo das receitas de austeridade, a crise não dá folga, no entanto, o modelo neoliberal e a financeirização seguem funcionando no piloto automático. Apesar disso, há algumas tímidas tentativas no marco do capitalismo desenvolvido para sair do laissez-faire e intervir com políticas que estimulem o setor produtivo e beneficiem setores mais amplos da população.

As três economias mais importantes do planeta são exemplos de tímido reconhecimento da necessidade de uma mudança. Com Barack Obama, os Estados Unidos colocaram o acento em uma recuperação industrial e na limitação de sua dependência importadora, o que o levou o presidente a enfrentar todo o lobby político-midiático que se opunha ao resgate da General Motors.

No caso da segunda potência planetária, a China, foi posta em marcha uma mudança na direção de um modelo mais centrado no consumo e menos na exportação e na mão de obra barata. Este novo modelo, que a China pretende completar na presente década, requer melhores salários e maiores direitos sociais (acesso à saúde, educação, etc.). 

Na terceira economia mundial, o Japão, o novo governo do primeiro ministro Shinzo Abe apostou em um estímulo fiscal e em uma maior intervenção do Banco Central que flexibilizou seu rígido objetivo de inflação anual de 1% em favor de um com margem de 2%.

“São políticas dispersas, sem nada que defina um programa, mas apontam na direção da tendência histórica que é o pêndulo. Ou seja, o keynesianismo dos anos 30 apareceu depois do laissez-faire ultraliberal que dominou o pensamento econômico desde o século XIX. Este ultraliberalismo reapareceu nos anos 70 com a crise de keynesianismo”, afirma Eduardo Plastino, analista sênior da empresa de consultoria britânica Oxford Analytika.

O programa de privatizações, liberalização comercial e desregulação consagrado no início dos anos 90 no famoso Consenso de Washington teve como resultado a crescente financeirização da economia e uma explosão do que, em inglês, é denominado pela sigla FIRE (Financiamento, Seguro e Setor Imobiliário). “Esta crescente importância do setor financeiro produz um deslocamento do investimento. O caso da General Motors é emblemático. Entre outras atividades financeiras, a empresa chegou a investir no mercado hipotecário. Isso não é uma simples atividade adicional de uma empresa para aumentar o rendimento de seu capital. É um deslocamento. Em vez de investir na produção começa-se a concentrar o investimento em produtos financeiros que oferecem lucros a curto prazo”, destaca o catedrático de economia comparada da Universidade de Cambridge, Gabriel Palma.

Nos anos 30, o capitalismo encontrou rapidamente uma saída para a crise abandonando o laissez-faire reinante e abraçando o keynesianismo. No epicentro da crise, os Estados Unidos, o New Deal de Franklin D. Roosevelt marcou uma virada radical no manejo da economia que contrasta com a falta de propostas que se observa na atual crise.

“Ocorreu um esvaziamento intelectual da esquerda após a queda do muro de Berlim. O que ocorreu na Europa é que a esquerda terminou comprando o discurso neoliberal. O melhor exemplo deste esvaziamento é o ‘Blairismo’ no Reino Unido e a terceira via”, conclui Palma. Fonte: Carta Maior. By Ton.

4 de janeiro de 2013

Planeta 10 TV - Inovação e Educação!

O Planeta 10 tem como eixo central e diferencial a divulgação de práticas SUSTENTÁVEIS e INOVADORAS do mundo corporativo na TV. 

Diferente dos atuais programas e canais de televisão, que são voltados para o tema sustentabilidade, cujo formato é com foco predominante para ecologia tradicional, o Planeta 10 mergulha no UNIVERSO CORPORATIVO, com programas no formato de revista eletrônica produzindo e irradiando conteúdos relacionados a BOAS PRÁTICAS EMPRESARIAIS. 

Responsabilidade Social: Além disso, por meio do projeto Planeta 10 Kids existe a produção de videoaulas interativas, com conteúdos socioambientais educativos, nos temas:  economia verde; educação inclusiva; ecoempreendedorismo; empreendedorismo feminino e empoderamento da mulher;  combate a corrupção; redução da pobreza e cultura, com o propósito de difundir conceitos norteadores de forma didática para sociedade. www.planeta10.com.br By Ton.

16 de dezembro de 2012

Interlocução de negócios e projetos...


É lançada no mercado nacional uma empresa de consultoria com ênfase em soluções de negócios, projetos e empreendimentos residenciais, industriais e governamentais. A Conecta Associados aproxima clientes, prestadores de serviços e fornecedores de bens de capitais, consumo e mercantis, tem como diferencial a efetivação da interlocução de negócios com empresas, governos e instituições civis e militares.

Formada por equipe de profisisonais de diversos setores da economia é especializada em prestação de serviços de consultoria e assessoria de negócios, investimentos, estudos de mercado, serviços jurídicos, indicadores financeiros e de sustentabilidade, certificação Green Building, projetos de REED, educação para a sustentabilidade e neutralização de carbono. 

Atua na intermediação de atores dos setores da economia, com o suporte de empresas parceiras e profissionais executivos e operacionais. Conecta Associadas, a empresa signatária de agências da ONU e com expertise em network empresarial e inteligência social. www.conectaassociados.com.br . By Ton

7 de novembro de 2012

Menção Honrosa do Presidente Obama!

Mr. Clayton Fernandes

I'm about to go speak to the crowd here in Chicago, but I wanted to thank you first.
I want you to know that this wasn't fate, and it wasn't an accident. You made this happen.
You organized yourselves block by block. You took ownership of this campaign. And when it wasn't easy, you pressed forward.
I will spend the rest of my presidency honoring your support, and doing what I can to finish what we started.
But I want you to take real pride, as I do, in how we got the chance in the first place.
Today is the clearest proof yet that, against the odds, ordinary Americans can overcome powerful interests.
There's a lot more work to do.
But for right now: Thank you.
Barack


PAID FOR BY OBAMA VICTORY FUND 2012, A JOINT FUNDRAISING COMMITTEE AUTHORIZED BY OBAMA FOR AMERICA, THE DEMOCRATIC NATIONAL COMMITTEE, AND THE STATE DEMOCRATIC PARTIES IN THE FOLLOWING STATES: CO, FL, IA, NV, NH, NC, OH, PA, VA, AND WI.

13 de outubro de 2012

FMI em busca de consenso mundial

Com o objetivo de pressionar Europa e Estados Unidos a combater o déficit que ameaça paralisar o crescimento econômico global, as nações mundiais {reunidas sob a égide do Fundo Monetário Internacional (FMI)} concordaram em rever seus progressos econômicos, a partir de seis meses.

Resumir medidas planejadas previamente, como estabelecer um novo programa de compra de títulos pelo Banco Central Europeu e evitar o "abismo fiscal" norte-americano de corte de gastos e aumento de impostos, que deve acontecer no próximo ano.

A lista de reformas foi um reconhecimento de frustração dentro do FMI e entre muitos mercados emergentes à lenta resposta aos grandes riscos que a economia mundial corre.

O painel diretivo do FMI, representando 188 países, que são membros do Fundo, elogiou as medidas que já foram tomadas, particularmente na Europa, para fazer o sistema financeiro mais seguro, mesmo que as políticas não sejam amplas o suficiente.

Entretanto, há pouca evidência concreta de que novos progressos estão sendo alcançados nas nações endividadas do mundo, devido a problemas políticos de seus líderes.

As eleições presidenciais nos Estados Unidos e a troca de liderança na China, que ocorre uma vez por década, acontecerão ainda em 2012. A zona do euro precisa direcionar decisões em vários governos nacionais, com o ministro das Finanças da Rússia, Anton Siluanov, comparando a tarefa a manobrar um tanque com 17 capitães no comando. 

Os líderes mundiais precisam otimizar suas visões em relação ao mundo financeiro e político, pois ambos devem percorrer o mesmo viés, com vértices voltados ao desenvolvimento de cada nação locomotiva motriz em relação aos países vagões de incrementais. Fonte: Reuters. By Clayton Fernandes